quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Hoje não tem filósofo, nem poeta, quem escreve sou eu, Túlio, por uma exceção.

Por mais que vivas tantas emoções
Sobreviva a tormentas e monções
Parece impossível lidar com a tristeza...
Não sei se tenho alguma certeza
Não sei se a morte é uma penitencia
Só sei de minha impotência
Seriam as intermitências da morte?
Não importa fraco ou forte...
Tudo padece, envelhece, enfim falece...
Para a morte não tem prece


não é uma homenagem, não é um lamento, só mais um sentimento...

3 comentários:

  1. Realmente são sábias palavras, concordo com a Tali. Porém, pra que melhore a exposição de suas ideias, tenho duas observações: (1) a primeira letra do seu nome deve ser escrita com maiúscula [Túlio]; (2) reescreva a palavra "exceção".

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  2. brigado pelo aviso, eu não costumo reler minhas poesias e tinha deixado isso escapar, espero que vc goste de outras poesias do blog =]

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